terça-feira, 27 de outubro de 2009

[BIOGRAFIA] PETRA


Origem: Fort Wayne, Indiana
País: Estados Unidos
Gêneros: Rock´n´roll, Techno Rock, Hard rock, Country Rock
Período em atividade: 1972 - 2005
Gravadoras: Myrrh, StarSong, Word, InPop
Página oficial www.PetraBand.com

Petra é uma banda norte-americana de rock cristão formada em 1972 pelos guitarristas e compositores Bob Hartman e Greg Hough.

"Petra" significa "rocha"
em grego, e é uma alusão tanto ao estilo musical da banda (rock é o
termo em inglês para rocha) como também à crença cristã na Bíblia, pois
os cristãos referem-se a Jesus Cristo como A Rocha, ou como diz a
Bíblia, "a pedra angular rejeitada pelos construtores".

Petra
foi uma banda de grande sucesso no meio cristão, tendo ganhado muitos
prêmios e vendido milhões de discos. Seu pioneirismo no estilo é
aclamado por fãs até hoje. Muitas bandas que vieram depois se
inspiraram no Petra. Os primeiros anos da banda no entando foram de
grande polêmica no meio cristão protestante dos EUA, pois o Rock era
mal visto pelos cristãos conservadores norte-americanos na época. O
Petra só ganhou o sucesso e a aceitação depois de quase 8 anos no
anonimato. Desde então a banda esteve constantemente na ativa até o fim
de 2005, quando Bob Hartman decidiu encerrar as atividades.

Apesar
de já ter seguido muitos estilos de Rock, o Petra gravou mais álbuns em
estilo Hard rock. Uma característica marcante da banda são suas letras
abrangentes, que tratam tanto de crítica social e moral, como de
exortação cristã e pregação da crença em Cristo.

Bob Hartman foi o líder e compositor da banda durante os mais de trinta anos na estrada, e o único membro constante.


HISTÓRIA

[*] O INÍCIO

A banda foi fundada pelos guitarristas e compositores Bob Hartman e Greg
Hough em 1972, enquanto estudavam no Christian Training Center em Fort
Wayne, Indiana, EUA. Lá eles encontraram o baixista John DeGroff e começaram a tocar juntos. O baterista Bill Glover
entrou depois na banda. A banda fazia parte do Jesus Movement, um
movimento cristão de contrapartida ao movimento Hippie. Apesar da banda
não ter emplacado nenhum grande sucesso durante essa época, construiu
uma base sólida de fãs. O álbum de estréia que leva o nome da banda foi
lançado em 1974.

No início, Hartman e Hough dividiam os vocais. Mas no próximo álbum, Come and Join Us, o então baterista auxiliar de palco Greg X. Volz
foi convidado a fazer os vocais principais da banda. Volz aceitou e a
banda continuou seu caminho. Um pouco depois do lançamento desse álbum,
Hough, DeGroff, e Glover deixaram a banda, e Hartman ficou sozinho com
Volz, que foi um período de instabilidade. Acabou resultando no
lançamento do terceiro álbum em 1979, Washes Whiter Than, enquanto Volz assumia completamente os vocais.

OS ANOS 80 E O SUCESSO

Com o início da década de 80, Bob Hartman recrutou o baixista Mark Kelly e o tecladista John Slick. Com a banda renovada e sem nada a perder, o Petra grava o álbum Never Say Die,
com um som mais pesado, no estilo Hard rock. A fórmula deu certo, e o
Petra emplacou nas paradas de sucesso da música gospel, com músicas
sendo tocadas extensivamente nas rádios. Este álbum foi crucial para a
carreira da banda, que iria terminar se o trabalho não desse certo.

O baterista Louie Weaver se juntou à banda um pouco depois do lançamento do ´Never Say Die´. Os próximos dois álbuns seguiram o estilo Hard rock: More Power To Ya em 1982 e Not of This World em 1983. John Slick deixou a banda nessa época, sendo substituído por John Lawry. Com a entrada de Lawry a banda gravou um álbum totalmente diferente do estilo que vinha tocando: Beat The System,
lançado em 1984. Lawry utilizou pesadamente sintetizadores e baterias
eletrônicas, fazendo o som da banda mudar para um Techno rock dos anos
80.

Com o sucesso que vinha fazendo, o Petra gravou em 1985 um álbum ao vivo, o Captured In Time And Space,
marcando o som dos últimos cinco anos da banda, que viria a mudar com a
saída do vocalista Greg Volz. Volz procurava seguir carreira solo e por
isso abandonou a banda. John Schlitt, ex-vocalista da banda secular ´Head East´ foi convidado para a banda. Com essa formação o Petra gravou Back To The Street em 1986 e This Means War
em 1987. Estes álbuns possuem um estilo um pouco diferente do anterior.
Os teclados estão mais presentes, lembrando o som de bandas de Glam
metal, como Van Halen. A voz de John Schlitt também é um grande
diferencial nesta fase da banda. O baixista Mark Kelly abandonou a
banda após ´This Means War´, e para o próximo álbum foi chamado Ronny Cates para substituí-lo. O álbum On Fire foi um sucesso, levando a banda a ganhar seu primeiro Grammy, de melhor performance gospel.


Em 1989 a banda gravou um álbum de hinos protestantes conhecidos, chamado Petra Praise: The Rock Cries Out.

OS ANOS 90
Com a formação da banda estável, Petra gravou em 1990 o álbum Beyond Belief,
considerado pela maior parte dos fãs o melhor da banda. Este álbum é
marcado por um som pesado e ritmado, tendo só duas baladas entre as dez
faixas.

Em 1991 veio Unseen Power, com mais teclados. Em 1992 o álbum Petra Praise foi regravado com os vocais em espanhol e lançado como Petra En Alabanza.

O ano de 1993 viu o último álbum da formação mais aclamada do Petra, Wake-Up Call.
Este álbum possui uma combinação de som pesado, músicas rápidas,
baladas e uma ótima performance do vocalista John Schlitt. Estes três
últimos trabalhos da banda (excluindo Petra en Alabanza) foram os
maiores sucessos de sua carreira, todos sendo premiados com o Grammy de
melhor álbum de gospel rock do ano.

Após a turnê de ´Wake-Up
Call´, John Lawry deixou a banda para se dedicar a projetos pessoais, e
Bob Hartman abandonou a guitarra para se tornar o produtor e compositor
da banda e ficar mais tempo com a família.



Entram então o tecladista Jim Cooper, que era técnico de John Lawry, e o guitarrista David Lichens. A banda grava e lança em 1995 o álbum No Doubt.
Apesar do relativo sucesso do álbum, os dois novos membros iriam sair
mais tarde devido a conflitos pessoais com John Schlitt, além do
baixista Ronny Cates, devido a problemas familiares. Entra então na
banda o baixista Lonnie Chapin, e a banda grava Petra Praise 2: We Need Jesus, lançado em 1997. Este trabalho foi muito bem recebido, apesar das crises na banda.

O guitarrista e tecladista Kevin Brandow e o guitarrista Pete Orta
entram na banda, dando um som totalmente novo ao álbum God Fixation, em
1998. O estilo deste álbum tende ao Pop rock contemporâneo.

ÚLTIMOS TRABALHOS E O FIM DA BANDA

Em 2000 o Petra lança Double Take,
um álbum com os maiores sucessos da banda em versão acústica. Apesar do
descontentamento dos fãs mais antigos com as novas versões dos
clássicos, o álbum levou a banda a ganhar seu último Grammy, de melhor
álbum de Gospel rock do ano. Kevin Brandow abandonou a banda antes da
gravação desse álbum, sendo substituído por Trent Thomason.
Mas todos estes jovens membros acabaram por deixar a banda após a
turnê, e para piorar a gravadora rompeu com o Petra, colocando a banda
quase que num fim forçado.

Foi então que Bob Hartman decidiu entrar novamente na banda, tentando reerguê-la. Com uma nova gravadora, o Petra lança em 2001 Revival,
um outro álbum de hinos de louvor. Este álbum ganhou alguma atenção
para a banda, que saiu para uma turnê com os novos membros Bryce Bell (teclados), Quinton Gibson (guitarra) e Greg Bailey
(baixo). A turnê obteve um bom sucesso, e a banda parecia estar
renascendo das cinzas, mas mais problemas ainda viriam. Quinton Gibson
e Bryce Bell deixaram a banda, e um problema interno que gerou muita
polêmica entre os fãs: o baterista Louie Weaver foi mandado embora,
depois de 22 anos na banda.

A banda tentou dissipar os rumores e com o baterista Paul Simmons, e Bob Hartman reassumindo as guitarras, gravou Jekyll and Hyde,
o álbum mais pesado já gravado pelo grupo, lançado em 2003. O trabalho
recebeu boas críticas, mas gerou pouco interesse na banda.

Então
Bob Hartman, não suportando mais os recentes altos e baixos e a pouca
atenção que o grupo tinha nos Estados Unidos, decide encerrar a banda
no fim de 2005. Em 4 de outubro desse ano, a banda grava um show em
Franklin, Tennessee, junto com os antigos integrantes John Lawry e Greg
Volz, e lança como seu segundo e último álbum ao vivo: Petra Farewell (farewell significa "adeus" em inglês), que também foi lançado em DVD.

O
vocalista John Schlitt continua seguindo seu trabalho solo após o fim
da banda, e o ex-baterista Louie Weaver se juntou a outros veteranos do
Rock cristão e formou a banda ´Viktor´.


DISCOGRAFIA

[*] Álbuns de estúdio
(1974) - Petra
(1977) - Come and Join Us
(1979) - Washes Whiter Than
(1981) - Never Say Die
(1982) - More Power to Ya
(1983) - Not of this World
(1984) - Beat the System
(1986) - Back to the Street
(1987) - This Means War!
(1988) - On Fire!
(1989) - Petra Praise: The Rock Cries Out
(1990) - Beyond Belief
(1991) - Unseen Power
(1992) - Petra en Alabanza
(1993) - Wake-Up Call
(1995) - No Doubt
(1997) - Petra Praise 2: We Need Jesus
(1998) - God Fixation
(2000) - Double Take
(2001) - Revival
(2003) - Jekyll and Hyde
(2004) - Jekyll and Hyde en Español

[*] Compilações
(1989) - Petra Means Rock
(1990) - War & Remembrance
(1991) - Petrafied: The Best Of Petra
(1991) - The Petra Collection: Baylor Religious Hour Choir
(1992) - Petraphonics
(1993) - Power Praise
(1995) - Rock Block
(1996) - The Early Years
(1999) - The Coloring Song
(2001) - Greatest Hits, Vol. 1
(2002) - Still Means War
(2003) - The Power Of Praise
(2006) - The Praise Collection
(2006) - The Ultimate Collection
(2006) - The Early Years
(2007) - The Definitive Collection

[*] Ao vivo
(1985) - Captured in Time and Space
(2005) - Farewell

Jordan Mancino -


Jordan Mancino, é ex-baterista da banda Edge Of Morality, atual As I Lay Dying, é um dos bateristas mais conceituados em seu estilo, metalcore.

Jordan Mancino ganhou o premio DRUMM NATION Com apenas ele na lista Jordan gravou sozinho o Festival! Jordan, diferente de vários bateristas de seu estilo (metalcore), não faz uso de nenhum piercing ou tatuagens.

Ele, juntamente com o vocalista Tim Lambesis, são os únicos membros fundadores ainda com a banda.


Ele é bem conhecido por seu rápido e precisos pedais duplos que pode ser ouvido em várias canções de As I Lay Dying como:"Nothing Left","Comfort Betrays","94 Hours","Forever" e "Within Destruction".

Ele também se destaca cantando "Nothing Left" como segundo vocal.

Fonte:Metal land

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domingo, 25 de outubro de 2009

Banda The Chariot


The Chariot é uma banda de metal cristão formada em Douglasville, Geórgia, em 2003.

A banda tem sido alvo de mudanças constantes dos seus membros. Atualmente é composta pelo baterista David Kennedy, pelo baixista Jon "KC Wolf" Kindler, pelo vocalista e líder Josh Scogin e pelos guitarristas Bryan Russell Taylor e Dan Vokey. A banda toca uma sonoridade abrasiva do metalcore que não é muito comum numa banda deste género. A banda construiu uma reputação em torno dos seus espetáculos ao vivo, apelidados de "lendários" e "destrutivos". As suas letras referem-se a assuntos tão diversos como o materialismo e mesmo a religião.

A banda foi formada por Scogin pouco depois de abandonar outra banda de metalcore na qual era vocalista, Norma Jean. Em 2004, foi assinado um contrato com a gravadora Solid State Records e estrearam o seu primeiro álbum, Everything Is Alive, Everything Is Breathing, Nothing Is Dead, and Nothing Is Bleeding. A banda entrou em torné desde essa altura. Lançam em 2005 o EP Unsung, que depois foi seguido de dois álbuns de estúdio, The Fiancée em 2007 e Wars and Rumors of Wars em 2009.


Membros Atuais:Nome Instrumento Anos Outras bandas
Josh Scogin Vocal 2003 - presente A Rose By Any Other Name, Norma Jean
Bryan Russell Taylor Guitarra, vocal de apoio 2008 - presente Slowriter, The Rein
Stephen Harrison Guitarra, vocal de apoio 2009 - presente Written in Red
Jon "KC Wolf"
Kindler Baixo 2006 - presente Asleep for Dreaming
David Kennedy Bateria 2008 - presente The Rein

Membros Antigos:Mark McGee Bateria 2008 I Hate Sally
Jon Terrey Guitarra, vocal de apoio 2006 - 2008 The James Dean Trio
Dan Eaton Guitarra, vocal de apoio 2006 - 2008 Flattery Leads to Ruins, Brunette, Queens Club
Jake Ryan Bateria 2005 - 2008 Flattery Leads to Ruins, Golden Reach, Queens Club
Joshua Beiser Baixo 2003 - 2006 The Glass Ocean
Keller Harbin Guitarra, vocal 2003 - 2006 The Glass Ocean, Every Time I Die
Mark Nicks Bateria 2005 Cool Hand Luke
Jeff Carter Bateria 2004 - 2005 Deus Invictus
Tony Medina Guitarra 2003 - 2005 Juliette

Álbuns de estúdio
2004: Everything Is Alive, Everything Is Breathing, Nothing Is Dead, and Nothing Is Bleeding
2007: The Fiancée
2009: Wars and Rumors of Wars

EPs
2005: Unsung

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ex-KORN


Nome do entrevistado:
Brian Welch
Nome da Banda:
ex-KORN
Data da entrevista:
27/08/2009

Entrevista por:
Karina Detrigiachi

O ex-KORN, Brian Welch, que em 2005 optou por abandonar o posto de
guitarrista da banda e se converter ao cristianismo, concedeu uma
entrevista ao site Backstageaxxess, e abaixo seguem alguns trechos da
conversa.

Seu álbum solo "Save Me from Myself" foi lançado em 2008. Como tem sido para você esta experiência?

Welch:
"É mais trabalhoso porque estou assumindo os vocais. Na verdade, eu
tive de praticar pois estava perdendo o fôlego no palco pois eu estava
tentando cantar e tocar. Então tem sido bem legal, é como começar do
zero. Estamos tocando em lugares pequenos com por volta de 100 pessoas
e é isso. Então definitivamente é diferente do KORN".

O quão diferente é escrever e criar músicas agora em comparação com a época no KORN?

Welch:
"Agora é diferente porque na verdade eu escrevo todas as músicas no
computador, como em um sintetizador, teclado e por aí vai, e depois eu
trago isso para o estúdio onde coloco as guitarras e tudo o mais. Então
é muito diferente por não haver pressão pois não há nenhuma gravadora
no seu pé pra gravar logo o álbum. É como estar livre para fazer o que
quero".

Você possui uma grande devoção ao Cristianismo, e isso
te levou a escrever este album. Você pode me contar mais sobre toda a
história por trás do processo deste álbum e a conexão dele com sua
crença?

Welch: "Foi um longo processo. Eu estava um
pouco ligado e desligado. Eu orei muito, e as músicas vieram até mim.
Minha vida inteira é assim, então é como se agora tudo estivesse
conectado a isso. E eu simplesmente gosto de compartilhar o que passei
através das minhas músicas e ainda manter a vibração pesada, o que eu
amo".

Antes de decidir qual seria o tracklist final, você
escreveu muita coisa para o "Save Me from Myself." Como conseguiu
chegar às 11 músicas e decidir quais se encaixariam melhor na maneira
como você queria que o álbum soasse?

Welch: "Eu
praticamente escolhi as mais vigorosas e pesadas, eu acho. Eu queria
aparecer com uma música mais pesada porque muitas pessoas pensavam que
eu lançaria uma ´Kumbaya´, no estilo música de Jesus. E eu queria meio
que surpreender as pessoas e mais, eu amo música pesada, então escolhi
as músicas mais pesadas".

Então você estava indo contra o que as pessoas poderiam pensar?

Welch:
"Isso, é o que eu estava tentando fazer. E também, eu amo esse tipo de
música, então eu quis manter o primeiro álbum realmente pesado".

Deste disco, qual é a sua música favorita?

Welch:
"Pessoalmente eu gosto de ´Re-Bel´ porque minha filha canta nela. Amo
ouvir vozes de criança em músicas obscura. Gosto de como soa, o
contraste da inocência com a escuridão, é assim".

Tem sido questionado se você voltará em algum momento para o Korn. Você pode contar algum de seus planos futuros, e se retornar ao Korn é um deles?

Welch:
"Sim, aqueles caras são o máximo. Mesmo após todos esses anos, eles
ainda me pedem para voltar. Eu disse a eles que eu realmente não sinto
que devo retroceder e quero progredir. Então, simplesmente lançarei
outro álbum e continuarei fazendo o que estou fazendo pois é o que amo.
Me sinto em paz comigo mesmo".

Então você ainda conversa com o caras do KORN?

Welch:
"Sim. Falo com o Fieldy de vez em quando. Eu estava com ele em um
projeto pelo baixista do DEFTONES, Chi Cheng que sofreu um acidente de
carro e ficou um tempo em coma. Estávamos levantando fundos para ele
pois sua companhia de seguro cancelou seu convênio médico. O que
estávamos fazendo era levantar dinheiro pra ele".

Alguns dizem que você era a alma e o coração do Korn. Qual foi a verdadeira razão para você ter deixado a banda? Você ainda possui aqueles sentimentos e raciocínios?

Welch: "A verdadeira razão pela qual eu deixei o KORN é que eu estava viciado em drogas
e com Deus encontrei uma saída. Eu precisava voltar pra casa e
abandonar o mundo dos negócios, e criar minha filha porque ela não tem
mãe. A mãe dela brigou com a família e por isso não podia mais cuidar
dela. Eu tive de colocar minha vida em ordem e ser responsável. Então
esta foi a razão principal. Estou apenas tentando ajudar outras pessoas
através do que faço, meus talentos, é o que quero fazer agora. E é
isso, o público é menor e dificulta mais, mas para mim isso parece ser
o certo a fazer".

Fonte desta matéria (em inglês): Backstageaxxess

Fonte em portugues: Whiplash

Fonte:Metalland

sábado, 10 de outubro de 2009

CURIOSIDADES SOBRE O STRYPER!


- O CD (LP para os mais velhos) ´SOLDIER UNDER COMMAND´ foi eleito pela revista especializada ROAD CREW, como um dos 100 Melhores do Mundo de todos os tempos, ao lado de bandas seculares famosas como Judas Priest, Iron Maiden...

- A músice ´I BELIEV IN YOU´ foi trilha sonora de uma antiga novela da Globo, "O Salvador da Pátria".

- O número 666 que aparece no clipe da música ´SOLDIER UNDER COMMAND´ com uma tarja preta sobre ele, foi pra combater a música lançada IRON MAIDEN nos anos 80 que tinha por nome ´THE NUMBER OF THE BEST´ e que é um dos maiores sucessos do Heavy Metal mundial. No clipe do Stryper também tinha uma placa com o número 777 para combater o número da besta. Sete (7) é um nº que simboliza ou representa Deus.

- O Maior Show de Rock da Década de 80 no Japão foi do Stryper e na época foi aberto pelo Metallica, hoje uma das maiores bandas do mundo secular.

- Iron Maiden se inspirou naqueles duetos com o Stryper que na época nem era Stryper (um produtor musical comentou isso por aí).

a 1ª banda pela qual o Tim Gaines participou foi o Afton Kid



A múisca TO HELL WITH THE DEVIL fez parte da trilha sonora do filme "A FÚRIA DOS ANJOS", de 1995, Título Original - "Racing Angels".

Segundo Michael, Oz Fox recebeu esse apelido depois que se converteu ao evangelho em referência a sua adolecencia pois ele amava Ozzy Osborne.

-Alguém já falou que Stryper veio de uma banda que se chamava The Roxx Regime??

-E que durante uma apresentação se intitularam Stryper: The Yellow And Black Attack??

-E que Só depois virou Stryper??

-Antes da fama, Mike e Robert tocaram no CD do pai deles.

-Stryper foi a 1ª banda Cristocêntrica a ser cogitada para tocar na Ozz Fest.

-Stryper possui um triângulo no logotipo em função da Trindade Espiritual;
antes esse triângulo tinha 666 na esquerda e 777 na direita, representando Redenção

-Stryper foi a primeira banda a lançar um album em MD (minidisc) todo em japonês.
No ano que lançou, o MD era novidade no japão, mas não colou como Stereo doméstico, então, logo não vendeu e também quase nenhuma banda mais lançou em MD, já q o CD era a febre maior!

-Tim Gaines foi baixista da Nehosoul Band, banda que acompanhava o cantor Bryan Duncan, sua esposa Irene ainda faz parte da banda. No DDVD ao vivo houve uma participação especial do Tim na musica Blue Skies,


OUTRAS CURIOSIDADES:
Uma foto dos membros ainda muito jovens...



A família de Robert Sweet




Fonte: http://metalwhite777.blogspot.com/

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Brutal Love 2 PRONTO!! Baixe Agora!!!




O álbum BRUTAL LOVE II já está disponibilizado gratuitamente para download!

Baixe-o aqui! Link - http://www.4shared.com/file/134358433/87b3e837/Brutal_Love_II_2009.html

Brutal Love II é o segundo álbum-coletânea produzido por nós do BRUTAL WARFARE e pelo blog FAITH HOPE LOVE. Todos dois zines de apoio ao Metal Underground Cristão.

O Brutal Love é um trabalho sem fins lucrativos, com o objetivo único de divulgar as bandas que levam a mensagem divina através da música Underground.


Track List Do Álbum:
1. Bruxos de Gadara (Brutal Sacrifice)
2. Thoughts Of Insane In The Dark (Poems Of Shadows)
3. With Eyes Rolled Back Again (Unlife)
4. Saved From Hell (Justice For All)
5. Judas (P37)
6. Constante (Ponto Nulo No Céu)
7. Quando o Sol Se Converter Em Trevas; e a Lua Em Sangue (Puritan)
8. Reform (Divine Symphony)
9. Últimos Dias (Clamor)
10. Dawn Of The Ice Hearts (Wintersoul)
11. The Choice Is Yours (dElohim)
12. Não Há Mais (God Fixation)
13. Our Last Chance (Buried Yesterday)
14. Drug Free (Postura)
15. A Volta (Sangue Inocente)
16. Under Shadow (Shadow Of Mercy)
17. Withness The Birth of Fear (Honoris Causa)


Confiram mais novidades nos blogs:
Faith Hope Love
Sangue Arterial
e no site: Metal Land

Produção:
Alisson Roberto - BA
Alessandro Viegas - MG
Fabio Besi - DF

VALE DO AÇO METAL-